terça-feira, 3 de abril de 2012

Tertúlias do Marquês

Portugal precisa de músculo. O português íntegro não pode resumir a ideia à palavra. O gene dos nossos feitos históricos é a coragem. Coragem! Ação! Olhemos para a História. Pensem no que nos distinguiu sempre como povo. Pensem no que conquistámos. Não foi a retórica que nos ajudou a dobrar o Cabo das Tormentas. Foi a bravura. A História permite-nos antever o futuro e esse depende da nossa “garra”, jovens! Não é tarde se houver coragem e bravura. Contudo, temos de saber como e quando usá-las. É preciso sensatez e ponderação. O problema é conjugar tudo isto. Não podemos correr o risco de nos precipitarmos com medidas irreflectidas mas jamais poderemos adormecer a força de outrora. Manteremos então uma atitude crítica e essa disposição compreende, de agora em diante, uma fase de discussão em frequentes tertúlias. O resultado destas reuniões, esperamos, será um conjunto concreto de medidas que reergam a nobreza da nação. A liberdade conquistada é fundamental para o progresso das nossas ideias. Somos um grupo de jovens que não se conforma com o atual estado do país; arruinado por uma crise económica e ética. Não nos resignamos e prometemos fazer uso do diálogo pois é a partir da discussão que nascem os melhores raciocínios. Assim sendo, iremos reunir várias perspectivas. Este espírito plural procura integrar diversas cores políticas nas conferências ao longo das quais iremos abordar diversas questões sociais. Preocupamo-nos com o indivíduo e com a sociedade.

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